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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Ranking FNM / SL - 1º semestre (23ª rodada)

Olá pessoal,

Essa semana o torneio regular de São Leopoldo terminou cedinho e a gurizada conseguiu chegar antes do previsto em casa e fazer um agrado para a patroa. 0/

Em 4º colocado ficou o Roberto Ramos (Robertinho) e seu Jund Aggro. Já em 3º, tivemos o Paulo Ricardo (Pauloras) com algumas modificações no seu Naya Midrange na corrida do ranking atrás do Leonardo Amaral (Especula).

Na 2ª colocação ficou o Juliano Alves e seu Jund Aggro, que já está quase ganhando um lugar cativo no podium do Dice Hobby Store São Leopoldo.

E quem finalmente ganhou alguma coisa depois de um bom tempo sem figurar aqui em São Leopoldo foi o Pedro Manzoni (Péla) que jogou de Junk Rites.

Faltando apenas 3 torneios para o final da temporada, será que o Pauloras vai conseguir descontar os 67 pontos de diferença e buscar o Especula e levar seu 2º playmat para casa? Será que alguém mais ainda conseguirá buscar o atual líder do ranking?

Um grande abraço a todos e até quinta-feira que vem com mais um capitulo dessa novela que está ficando melhor a cada semana.


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Pela Alma do Mundo - Parte 1



“Na ponta dos pés!" a jovem elfa gritou antes de puxar desesperadamente a rédea esquerda. Seu lobo virou rapidamente e tropeçou. A elfa se agarrou nele, escorregou pelo lado da sela, e os dois rolaram para o chão.
Ruzi resistiu a vontade de rir. "Pontas dos pés? Esse é seu novo apelido?"
O lobo rosnou em resposta a sua questão e lançou um olhar para a elfa.
"Diga-me o que você fez de errado," Ruzi disse a seu estudante.
Era a primeira vez da elfa no salão de treinamento, que era uma combinação de pista de obstáculos e sala de aula. A grande e arejada sala tinha um grande salão de treino com uma elaborada rede de cabos elevados e obstáculos pendurados. A sala cheirava a raspas de cedro e folhas de trepadeira, que floresciam nas paredes grafadas. Em dias ensolarados como hoje, Ruzi abria uma abóboda intrincada para deixar entrar a brisa de verão.
Como treinador-mestre, Ruzi ensinava os membros mais jovens de Selesnya e seus lobos a se tornarem Cavaleiros de Lobos. As várias caixas, pilares, e vigas forma projetadas para imitar os ambientes que seus estudantes iriam enfrentar enquanto atravessassem os tetos da cidade.

"Puxei a rédea muito forte?" ela murmurou, batendo a areia da pelagem avermelhada de seu lobo. A garota e seu lobo estavam no inicio da adolescência, e tinham a curiosidade que ele lembrava ter quando era uma criança. Eles também tinham membros longos e finos, os quais ele não sentia a mesma saudade de ter.
"E?" Ruzi seguiu.
Quando ela pareceu confusa, ele se virou para o resto de seus pupilos, que olhavam atentamente do observatório que circulava o salão de treino. Esse grupo de jovens era novos no treinamento, mas tinham nascido no Conclave, e assim ele reconhecia seus rostos. Cavaleiros eram ligados a seus filhotes quando eram bem jovens, com isso recrutas adultos raramente chegavam ao status de Cavaleiro de Lobo.
Ninguém falou. Eles apenas olhavam o professor em silenciosa reverencia. Ruzi era uma lenda entre os membros de Selesnya, na maioria das vezes ele se chateava por isso. Mas levaria apenas algumas sessões de treino para os novatos esquecerem seu heroísmo durante os Tumultos dos Distritos e se concentrar no trabalho e se tornarem cavaleiros competentes.

"Ela desacelerou antes de chegar na viga," Ruzi disse. Ele girou uma manivela e ergueu a fina viga do chão. "Diminuindo a velocidade, você diminui a agilidade. Vocês tem que confiar nos instintos de seus lobos e não abrir caminho para seus medos."
"Kuma!" Ruzi chamou seu lobo, que já estava pulando da plataforma para tomar seu lugar ao lado de seu cavaleiro.
Kuma estava sem sela e rédeas, Ruzi montou diretamente nas costas do lobo. Assim que o lobo sentiu o peso, ele saltou entre as plataformas até alcançar o lugar mais alto próximo ao teto. A fina viga balançava com o vento que soprava pela abóboda. Mas Ruzi impeliu seu lobo sem hesitar. Kuma parecia dançar pelo espaço enquanto Ruzi fingia atirar flechas em seus estudantes abismados.
De volta ao chão, Ruzi sorriu para Kuma, que mostrou um sorriso cheio de presas. "Acreditem em seus lobos," ele disse. "Acredite que ele é duas vezes mais esperto que vocês."
Os estudantes sorriram e saíram em direção a saída, brincando com os lobos que tinham criado laços desde antes que eles pudessem caminhar.
Quando o ultimo deles havia saído pela porta, ele finalmente percebeu a dríade que estava aguardando junto à porta por quase toda a sessão. Ele queria que ela saísse, então ele a ignorou e sua frustração crescente.

"Bem-vinda, Mazena," ele disse. "O que eu posso fazer por você?"
"Nós temos uma mensagem importante da Líder da Guilda, Trostani, e você nos deixou aguardando por eras," ele bradou.
"Eu deveria negligenciar meus estudantes em seu favor?" ele perguntou. Mazena era uma das conselheiras mais confiáveis de Trostani. Seu carisma não podia ser refutado, mas sua imposição era insuportável. Ela emanava uma aura de poder e autoconfiança que o atraiam e afastavam ao mesmo tempo.
"Nós deveríamos gastar mais tempo louvando a Alma do Mundo do que fazendo truques de circo para crianças."
"É difícil de aprender o que você não consegue ver com seus próprios olhos," Ruzi respondeu. Ruzi não era popular entre as dríades. Seu descontentamento com a liderança da guilda era amplamente conhecido, e apenas seu passado heroico o manteve nas boas graças dos lideres das dríades.
"E ainda sim a Alma do Mundo é nosso maior professor e nosso maior mistério," Mazena disse. Ele citava uma passagem dos Ensinamentos de Trostani, a maneira mais certeira de acabar com qualquer discussão.
"O que você quer?" Ruzi perguntou rudemente, decidindo que o debate filosófico apenas adiaria o inevitável. Ruzi amava sua guilda—costruir jardins, cuidar de animais, e honrar a vida e a comunidade. Mas secretamente, ele amava mais o trabalho da guilda do que adorava a Alma do mundo. Os membros de Selesnya acreditavam que a Alma do Mundo era um inconsciente coletivo que os guiava para unidade harmonia. Ruzi achava mais fácil confiar em seu lobo e no arco em sua mão e utiliza-los se fosse necessário.

"Nós queremos harmonia," Mazena disse. "Nós queremos paz. Nós queremos o que for melhor para o Conclave."
Ruzi havia visto mais harmonia da ameaça de violência do que vinda da musica cantada pela Alma do Mundo. "Porque você está aqui? Nesse momento. Parada em minha sala de aula."
"Trostani sentiu uma situação... problemática," ela disse. "Você deve ir ao Cinturão de Escombros. E deve partir hoje."
"O que?" Ruzi perguntou surpreso. O Cinturão de Escombros era uma área de ruínas que começava na beira mais distante do Décimo Distrito. "Essa não é uma jornada simples."
"è o melhor para o Conclave," Mazena disse. "Ou por ser um herói você se julga muito bom para o trabalho?"
Ruzi lutou contra a vontade de discutir com ela. Havia algo de errado em cada faceta daquela frase. Mas essa era a natureza manipulativa das dríades.
"O que você quer que eu faça por lá? Espiar os Gruul? Trazer um javali para o jantar?"
Apesar da sua beleza, a dríade fez uma cara não muito bonita. "Você tem que realmente perguntar?"
"Você quer que eu vá até Cecilee," ele disse. "Você quer que eu encontre minha irmã."
"Ela é o seu sangue, sua família dentro de nossa família. Como você pode hesitar?"
Ele hesitava porque ela havia mudado da menina com que ele havia crescido junto. Ela deixou Vitu-Ghazi para ir viver nas terras ermas do Cinturão de Escombro. Ela partiu para curar os doentes e moribundos, para trazer harmonia aqueles que só conheciam o caos. Ela partiu e ele nunca esperou a ver de novo.
Quando eles eram mais jovens, os três—Cecilee, Ruzi, e seu lobo Kuma—eram inseparáveis. Mas Cecilee era a líder de sua própria comunidade, e as palavras que saiam de sua boca nunca pareciam suas palavras. Ele ouviu falar que ela havia adotado uma criança Gruul para cria-lo como seu próprio filho. Os Ginetes de Lobos que a visitaram o disseram que ela até mesmo batizado seu sobrinho com seu próprio nome. Mas Cecilee não havia feito nenhuma tentativa de contatar seu irmão.
Ainda assim, Mazena a Manipuladora estava certa em uma coisa. Quando o assunto era Cecilee, não seria ele que diria não.
Algumas horas depois, Ruzi e Kuma tinham alcançado o ultimo telhado a margem do Cinturão de Escombros. Não era aurora ainda, apesar de que o horizonte estava tingido com o vermelho do nascer do sol vindouro. Pouco a vontade, ele olhava o terreno estranho a sua frente.

Por anos, Ruzi e Kuma viajaram pelas vias aéreas juntos. Ela amava vagar pelos domos e torres onde ele podia sentir a luz do sol sem nenhuma obstrução. Jardins aéreos pontilhavam os telhados, pequenos retalhos de vida e cor, que davam esperança para Ruzi quando ele os avistava. Ruzi odiava o chão descolorido e sujo, onde a luz raramente chegava ao calçamento. Bem abaixo, tudo parecia tingido com uma tonalidade marrom.  As cores mais brilhantes eram as roupas esfarrapadas das crianças.
Ele e sue lobo podiam viajar por dias pelos tetos das construções e as patas de Kuma nunca tocavam o chão de Ravnica. Mas isso não parecia mais uma opção. A sua frente, a escuridão manchada do Cinturão de Escombros se alongava como um poço de escuridão. Sem iluminação, sem o cheiro confortante de folhas, nada além de um matagal de escombros e selvagens.
"Isso é onde Cecilee escolheu para se acomodar?" Ruzi murmurou para seu lobo. Em algum lugar naquela escuridão estava o pequeno vernadi de sua irmã, uma comunidade ávida de evangelistas devotados, que queriam trazer a verdade de Selesnya para todos que não haviam ouvido.
"Se alguém conseguir fazer raízes crescer aqui, esse alguém é Cecilee," Ruzi disse a si mesmo, enquanto retornavam para tomar um caminho ao nível da rua.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Guia do mochileiro dos planos Ravnica - Parte 2-2







O Enxame Golgaré a guilda que funde os valores opostos de vida e morte, promovendo o crescimento nas comunidades decadentes de Ravnica, mas também promovendo decadência em lugares emergentes. Os elfos, zumbis, insetos, e híbridos de plantas e mortos-vivos dos Golgari são como um organismo enorme, crescente e esfomeado, coletivamente se espalhando coletivamente sobre o plano e onde houver um lugar. Os Golgari prestam um serviço necessário em Ravnica, ao descartar as carcaças que a civilização deixa pra trás, e misteriosamente provendo sustento para os esquecidos e necessitados. Eles são os carniceiros e decompositores na beira da cadeia alimentar, mas desejam ser o predador no topo.

Golgari Guildgate | Art by Eytan Zana
Os Golgari são organizados mais como um organismo simples do que um coletivo: existe um núcleo ou nervo central que direciona o crescimento da guilda; elementos que coletam nutrientes e os convertem em recursos uteis; defesas que resistem e expulsam corpos invasores; e uma vontade instintiva de sobreviver, se multiplicar e superar.
O atual mestre da guilda Golgari é Jarad Vod Savo, um necromante morto-vivo que conseguiu reviver a si próprio após a morte. Quando era vivo, Jarad era um arqueiro élfico e um caçador magistral dos Golgari, e era irmão da ambiciosa Savra (falecida). Jarad aprendeu o caminho da necromância e conseguiu se tornar um lich após se sacrificar para salvar seu filho do demônio Rakdos. Jarad comanda agora legiões de escaravelhos-piranha e outros mascotes devoradores de carne, e pode controlar as ações de insetos e outros decompositores. Ele sobreviveu a varias tentativas de assassinato por parte de vários pretendentes a liderança da guilda, usando o poder da necromância para enfraquecer seus adversários.

Jarad, Golgari Lich Lord | Art by Eric Deschamps
Jarad mantém um conselho de xamãs e ladinos chamados de Cilia. A Cilia age como uma combinação de parlamento de conselhos e agencia de espionagem e raramente se reúnem seja publicamente ou não. Em conjunto com os insetos de Jarad, eles agem como aparatos sensoriais para informa-lo sobre como os Golgari mais longínquos estão e como um serviço de mensageiros para levar instruções. Pode ser que um Cilium individual possa ser considerado como tendo um posto mais alto do que outro por Jarad, mas ninguém sabe esses postos a não ser o próprio líder da guilda.
Os Golgari têm mais mudanças na liderança do que outras guildas. A guilda acredita na importância de ciclos contínuos, entendo assassinatos como um meio de conquista política, e sabendo que estar vivo não é um pré-requisito para estar no comando.
Os Devkarin, elfos das sombras. Os Devkarin são uma ambiciosa raça de elfos, atraentes e chocantes ao mesmo tempo, que representam um dos maiores grupos de poder dos Golgari. De todas as facções dos Golgari, os Devkarin são os que mais pressionam pela expansão dos territórios dos Golgari; eles sentem que a maioria das outras guildas não tem os melhores interesses de Ravnica em primeiro lugar e quanto mais terras estiverem consolidadas nas mãos dos Golgari, melhor será o resultado. Os elfos Devkarin são governados por um sumo sacerdote conhecido como matka, algumas vezes por séculos a fio; a irmã de Jarad Savra foi matka. A matka atual é Zdenia, uma jovem de cabelos negros que tem as mãos e braços tatuados com imagens de insetos e aranhas.

Lotleth, as fileiras dos mortos. As Lotleth são as facções não organizadas Golgari, compostas por mortos-vivos, necromantes, atadores-de-fungos, e outros membros associados aos mortos inquietos. Apesar da maioria dos mortos-vivos Golgari serem constructos mortos-vivos mantidos por mágicas necromanticas, as Lotleth possuem alguns mortos-vivos inteligentes em seus números, e mais uns poucos necromantes de alto nível que falam pela facção. Geralmente, as Lotleth servem como força de trabalho para os constantes programas de expansão e posse de território dos Golgari, ou como arma para Jarad ou algum plano pessoal de algum necromante. Seres inteligentes entre as Lotleth se sentem usados e depreciados pela guilda, e sues números são maiores do que se vê. O líder atual das Lotleth é Wratislav, um humano habilidoso, porém pretensioso, que gosta de desfilar com seu exercito de morto-vivos pelas ruas de Ravnica.
O Enxame das Ruas, pastores do ciclo. O Enxame das Ruas forma a classe trabalhadora dos Golgari, qual ajuda a organizar o ciclo de vida e morte com incontáveis iterações de aceleração de apodrecimento e criação de novas vidas. Essa facção inclui carregadores de corpos, xamãs urbanos de baixo nível, fazendeiros de podridão, trolls de tuneis, vários horrores fungais e elementais, e a maioria dos kraul (uma raça parecida com insetos). Cada bairro de Ravnica tende a ter seu próprio núcleo do Enxame das Ruas, sendo que cada núcleo é liderado por um líder de enxame.
O enxame Golgari não é uma guilda fácil de liderar; as constantemente crescentes sub-facções da guilda são como amebas descerebradas, cada uma com seus próprio planos, e são praticamente impossíveis de se controlar. Jarad manteve sua posição trazendo mais poder para a guilda e ativamente requisitando distritos abandonados do plano. Ele sabe que os gananciosos elfos Devkarin e os pútridos mortos-vivos da Lotleth vão destrona-lo eventualmente; enquanto isso, ele trabalha para manter um lugar em Ravnica para os Golgari e para sua própria família.

Korozda Guildmage | Art by Ryan Pancoast
Locais dos Golgari
Korozda, to Labirinto da Decadência. Korozda é o novo salão da guilda Golgari, uma catedral cercada por um imenso, labirinto circular de ruínas cobertas de fungos gigantes. Korozda é o lar do líder da guilda Jarad Vod Savo e onde ele se encontra com a Cilia, sua corte irregular de atendentes. Korozda é patrulhada por uma horda de vermes, insetos gigantes, zumbis e catadores rastejantes.
A Faixa de Pedras. A Faixa de Pedras é uma antiga rede de antigos tuneis que passam sob as áreas controladas pelos Golgari na cidade subterrânea, coberta por uma gosma pegajosa, fungos e teias de aranha. A Faixa de Pedra é marcada—e, em alguns lugares, arquiteturalmente composta—pelos corpos de vitimas petrificadas pelas górgonas.
A Ponte dos Mortos. No centro do bairro Golgari de Ponte dos Mortos existe uma cratera grande o suficiente para engolir uma igreja. Cobrindo a cratera existe própria Ponte dos Mortos, uma enorme plataforma suportada por arcos de pedra e decorada por vinhas, fungos e madeira-óssea. Ponte dos Mortos recebeu esse nome devido a um trágico evento. Após um incêndio destruir um bairro adjacente a cratera se tornou um lugar conveniente para se desfazer dos cadáveres. Os Golgari adotaram a cratera como repositório de materiais, e eventualmente a guilda tomou conta de região.

Art by Cliff Childs
Zanikev, a grande Fazenda de Podridão. Toda vez que uma área de Ravnica se transforma em uma ruína, os Golgari partem para domina-la, acelerar sua decomposição, drenar seus recursos, replantar, cultivar, e—eventualmente—clamar o território revificado como seu território. Zanikev é uma zona reclamada particularmente grande dos Golgari que abrange vários bairros antigos, uma área de arquitetura decadente coberta por limo e muco a qual varias espécies de carniceiros chama de lar.
Válvulas dos Cadáveres Flutuantes. Os tuneis e camaras alagados por charcos do subterrâneo de Ravnica também são consideradas como vias de transporte para o comercio de cadáveres dos Golgari. Válvulas construídas a partir de membranas fungais fecham certas vias de esgoto. Essas válvulas abrem e fecham pelo comando dos Golgari, permitindo que carcaças e outras mercadorias flutuem através dela como troncos em um rio.

Art by Chase Stone
Atitude em relação a outras Guildas
Azorius: "Para os Azorius, nós somos processos em segundo plano. Nós somos os sons do estomago e a flatulência. Mas mesmo assim somos a base em que seu poder reside."
Orzhov: "Os Orzhov são fantasmas depreciáveis, sempre buscando circular os ciclos qe nos levam de volta ao solo. Sua arrogância em adquirir poder sobre a decadência pode durar muito."
Dimir: "Os Dimir dividem os tuneis conosco e mineram nossos segredos. Eles creem que a cidade subterrânea é deles, mas eles apenas comandam aqueles que se preocupam com posses ou status."
Izzet: "os métodos Izzet fedem a progresso; eles são ignorantes aos processos que eles destroem. Mas eles gerenciam cidades como nós, provendo mágicas uteis para manter as estruturas abaixo das estruturas."
Rakdos: "Os Rakdos compreendem a proximidade da morte, mas seguem acelerar o ciclo para fins ridículos. O que os demônios destroem, nós cultivamos de volta a vida."
Gruul: "Os Gruul são nossos irmãos nas partes indomadas da cidade, mas eles não tem a visão para perceber os ciclos em funcionamento."
Boros: "Os Boros falam em uma linguagem que nunca iremos compreender. Sua dedicação militante a palavras e seus slogans nos confundem."
Selesnya: "Os Selesnya se esforçam para respeitar a natureza como nós, e sua devoção aos sistemas vivos é louvável. Mas eles são necrofobos cegos, inúteis quando postos face a face com a morte."
Simic: "Os Simic passaram gerações as margens de uma verdade que é conhecida por qualquer verme."

Email: dicehs@gmail.com - Tel: (53) 32012469 - Rua Aquidaban 714, loja 13 (Figueiras Shopping) - Rio Grande/RS